A audiodescrição é apenas um componente deste museu em "transição"(CURY, 2014) que permite ao museu " o trabalho do patrimônio com muitas possibilidades de (re) interpretação como ponte de aproximação de culturas (CURY,2014;ARAUJO, 2016)
As narrativas expositivas descritas tal como o espaço e objetos permite ao visitante acompanhar a exposição por meio de um recurso sonoro, por vontade de usufruir desse recurso tendo um acesso diferenciado de informações, possibilita que pessoas com baixa visão e cegos beneficiem de uma estratégia de acessibilidade comunicacional. Com audidescrição em língua estrangeira permite-se que pessoas falantes de outro idioma tenham acesso a uma tradução, em especial quando é opção da exposição não traduzir paineis e legendas em línguas estrangeiras. A audiodescrição é para todos.
Por meio de uma formação em curadorias acessíveis foi desenvolvida no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP a audiodescrição da exposição "Polis Viver na Cidade Grega Antiga", cujos créditos nos foram atribuidos fazendo parte de um grupo participativo de profissionais interessados em propostas expositivas acessíveis e público frequentador de exposições cegos e de baixa visão.
Fonte: Jornal da USP- Cecília Bastos/USP Imagens
As maquetes táteis e outros objetos tridimensionais adaptados, também foram audiodescritos permitindo ter acesso a informações que o públicos não familiarizado com arte e cultura grega podiam não conseguir apreender.
Para conhecer mais esta exposição link:
http://jornal.usp.br/cultura/
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